Dezembro 09 2010

 

Na loucura que alimentas

Consumida na vaidade

Nesses fantasmas, inventas

Mentiras, pra ti verdades

 

As pragas de maldição

Que proclamas, dia a dia

São bem prova da razão

Dessa grande hipocrisia

 

Muitas vezes nas grandezas

De alguém que as proclama

Estão em parte umas fraquezas

Creditando,  ância de fama

 

 

Sou gota, nos oceanos

Sem espaço, nem pedestal

Das tempestades ausente

 

Nem nunca inventei planos

Da grandeza, sem igual

Que é um dom da "nobre" gente

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por severino às 21:39

ahahahah
*reto não era bem o que pretendia dizer
era mais o que resta dele.
DyDa/Flordeliz a 11 de Dezembro de 2010 às 19:08

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