Julho 26 2010

 

Quero o que quero e não quero

Escolho, escolhendo o escolhido

Ainda assim quando me esmero

Nada disto faz sentido

 

Vivo neste labirinto

Desta vida em confusão

Procurando solução

No desnorte que hoje sinto

 

Estou sempre no lado errado

Num dos campos do destino

Na condução não domino

Um barco já naufragado

 

Num caminho sem traçado

Arrisco à sorte na vida

Não lhe vislumbro saìda

Estou neste espaço encerrado

 

Com dias em noites escuras

Sem aurora e madrugada

Num outono de loucuras

Em luta do tudo ou nada

 

Noites de insónias, cansado

É tarde quando adormeço

Numa cama de ilusão

 

Esperando um novo fado

Num amor que nunca esqueço

Apesar da solidão

 

                                           Semana feliz

                                                                 Abraços

                                                                                      j/severino

 

 

 

publicado por severino às 10:37

Olá Rodrigo amigo,
bem vinda à minha Jangada
Tenho nesta Ria atracada
Neste meu Porto de Abrigo

Aqui a tens franqueada
Entra nela quando queiras
Ela está desarrumada
Tem uns versos como esteiras


Mobilada de saudades
Tem montes de sentimentos
Tem remos de Pensamentos
Nas marés de felicidades

As tuas rimas cá estão
Amarradas no convés
Estão ao sabor das marés
Com tanta inspiração

De noite ficam na areia
Para a lua as enchugar
Em noites de lua Cheia
Para o mar as não levar

brigado pela tua visito
um abraço

j/severino
severino a 7 de Agosto de 2010 às 15:52

mais sobre mim
Julho 2010
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3

4
5
6
7
8
9

11
12
13
15
17

18
19
20
21
22
23
24

27
28
29
31


pesquisar
 
blogs SAPO