Setembro 09 2010

 

 

A minha alma Alentejana

Tem o gene da Saudade

Com uma forma profana

Com raiz de Divindade

 

Tenho Saudades de Menino

De uma Terra tão distante

Gravada no meu Destino

Neste Meu Caminho errante

 

Sou filho de Mulher trigueira

Do Alentejo profundo

Da canção de uma Ceifeira

De um verso de vagabundo

 

Do Alentejo emigrado

Vivo agora junto ao Mar

Estou nesta Ria ancorado

De vez enquando a remar

 

Em noites de Lua Cheia

Neste Mar tão agitado

Em Ondas de Fantasia

 

Durmo deitado na Areia

Muitas vezes acordado

Com um cheiro a Maresia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por severino às 22:02

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