Esse dedo acusador
Em riste, sempre apontado
Na cara do servidor
Devia ser meditado
Quase sempre, em teimosia
Essa "razão", não lhe assiste
Em loucura de utopia
Só Ele julga... e resiste
Basta olhá-lo, de frente
E aceitar-lhe o conselho
Por norma ele nunca mente
Na cabal função do espelho
Na imagem destorcida
Colhida, mas com defeito
Muitas vezes se permite,
Apontar, quando é colhida
A outrém, porque dá jeito
Sempre em forma de palpite