Fevereiro 26 2011

Não basta só ver !!!

E esta dor que não se vê,?

Mas que se sente !

E entender,

Este porquê

E ver quem mente!

 

 

O chicote que não verga e não descansa

Quase sempre muldurado ou decorado na ofensa

No ódio desse estilo de vingança,

E serei obrigado a adotar, como pertença ?

 

...Jamais eu deixarei  de o sentir

Na liberdade onde o espaço me pertença

Que outrem, pela força  me convença

Retirar, a minha própria forma de existir ?

 

 

Não é meu propósito...voar !

Ou subir alto, a todo o custo pra BRILHAR

Porque jamais quiz ser, o que não sou

 

Isso sim, sinto essa forma tão rude de humilhar

Quando utilizas imagens "Caninas a uivar"

Esse "cego" e "louco" que nuca te mal tratou!?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por severino às 19:33

Fevereiro 20 2011

Errata: Onde se lê "Não nos dar qualquer aviso, de ler-se "Não nos dão qualquer aviso"!

publicado por severino às 11:44

Fevereiro 20 2011

Larguei do porto de abrigo

Terminada a tempestade

Com temporal não consigo

Navegar com liberdade

 

Das nuvens negras de então

Só restam no horizonte

Farrapos, soltos a monte

Que por certo, voltarão

 

Os "Deuses" dos temporais

Muitas vezes de improviso

Em ondas, contra os murais

Não nos dar qualquer aviso

 

 

Navego com terra à vista

Nesta jangada "batida"

Dessa tão forte tormenta

 

Num sonho dessa conquista

Deste meu estilo de vida

Que só um ingénuo, alimenta

 

 

publicado por severino às 10:38

Fevereiro 13 2011

 

O que me pareceu Brisa, é um Furacão

Onde vi veludo, surgiram os espinhos

Da "suave" Montanha, surgiu um vulcão

Num "Paraiso" onde não há Santinhos

 

 

Pareceu Primavera, é rigoroso Inverno

Em fúrias grosseiras nos Vendavais 

Afinal de contas, entrei num Inferno

Em cujas sentenças só vejo Punhais

 

 

Falar de "Magia" com essa postura

Só pode ser negra, que sempre predura

Em seu redor, onde tudo enlameia

 

Só pode ser fruto da extrema loucura

Desse seu mal, em doença sem cura

A colher tempestades de ventos que semeia

 

 

 

 

 

 

publicado por severino às 13:33

Fevereiro 08 2011

 

Um verso, sem sentimento e humildade

Avarento, em que se perde a serenidade

E se converte, em espinho de maldição

Que nem ao menos, concede dignidade

Quando condena, prepotente e sem razão

Com tiques de grandeza e de vaidade

Que não hesita em agitar e deitar mão?

 

Que Alma existe sem virtude, na "Nobreza"

Em conceder em todo o verso, a existência

Com continuados apupos de avareza

Numa auto-proclamada inteligência

Não será so por si,... uma Pobreza???

 

 

Não raro ver, "Tanto eu", tão proclamado

Por quem se intitula guiado por Divindade

Em persistência, no seu gesto de humilhar

 

Campeã de "tantos eus" por metro quadrado

Não perdoando a outros, pequenos de verdade

Será ânsia doentia, no  desejo de amordaçar ???

 

 

...Ou dom sagrado!!!

 

 

 

publicado por severino às 21:19

Fevereiro 03 2011

 

Não batam mais no "ceguinho"

Nessa maldade sem cura

Então não há outro caminho,

no estádio dessa amargura ???

 

No desespero da loucura

Desses genes doentios

São visiveis na moldura

De tantos versos vazios

 

Só faltava o "Cão Uivar"

Nesse penedo ao Luar

No Post que tu inventas

 

Bem podes assimilar

Esse te pode enquadrar

No papel que representas

 

 

 

 

 

 

 

publicado por severino às 12:17

mais sobre mim
Fevereiro 2011
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10
11
12

14
15
16
17
18
19

21
22
23
24
25

27
28


pesquisar
 
subscrever feeds
blogs SAPO