Este Domingo, cinzento
Com vento, vindo do Mar
Provoca-me o sentimento
Na vontade, Pra rimar
Vento forte, em temporal
Em tempo, de Primavera
Neste Domingo Pascal
Até eu, não sou quem era
Na vigia, do meu Forte
Ouço o vento, que assobia
E vejo as ondas, do Mar
Deito saudades, à sorte
Que vão, nas marés de Ria
Na esperança, de as afogar