Agosto 24 2010

Encontrei-te junto ao mar

Ao sabor da maresia

Numa noite de luar

Num manto de fantasia

 

Esperei-te num tormento

Numa brisa quente ou fria

Em viagem como o vento

Sem rumo, em meré vazia

 

Com o mar como horizonte

Num belo luar de agosto

Vi reflectido o teu rosto

Em água da minha fonte

 

Tu és Sol em noite escura

Neste bréu da minha vida

És água nesta secura

Na chama da fé perdida

 

Neste tempo , um pouco tarde

Ainda bem que te guardei

Num amor que ainda arde

Nesta esperança que inventei

 

É dona da Natureza

Em tanta paz que irradia

na presença em seu redor

 

Põe no ar tanta beleza

Que transforma em simpatia

Da sua essência de amor

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por severino às 09:38

Entrei devagarinho, pé ante pé, sem pedir licença, sentei-me aqui, li e reli um poema que fala de amor, mar, saudade, paz, sol e luar...foi superior a mim, não consegui deixar de visitar....e por aqui fiquei sentada aqui.

Abraço
sentaqui a 26 de Agosto de 2010 às 01:22

Que estranha presençao !
Maria do Badalo !!!
Pé ante pé, entrou sem pedir licença
Desconfio,... mas não falo !

Pode aí ficar sentada !
...Mas não esqueça !
Aqui na minha jangada
Está neste porto ancorada
E não tem pressa !

Mas de Badalo ???
Aqui não há campainha !
Não temos horas marcadas !
Só se fôr uma avezinha
Que precise badaladas

Setaaqui... mas sossegada !
Deixa o Badalo no Sapal !
Suspeito desta jogada
Não podes levar a mal

Então mil badaladas!


severino a 26 de Agosto de 2010 às 11:00

Pronto...sem badalo, silenciosa, fiquei sentada aqui
sentaqui a 26 de Agosto de 2010 às 11:06

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